Depois de alguns dias fechado, o Imperial reabriu as portas para o público no dia 11 de junho. E quem prestigiou a reabertura pode conferir as novidades proporcionadas pela casa. O ambiente passou por uma reforma completa, ganhando algumas novidades interessantes para os frequentadores. A ideia, com as inovações, é prestigiar o público que busca o Imperial para celebrar bons momentos que a vida proporciona.
A empresária Marcia Pelicioli administra o Imperial ao lado do esposo, empresário Tiago Ricardo dos Santos. Marcia conta que os ajustes na estrutura aconteceram após 1 ano e 8 meses que a casa funciona no centro de Tapurah. Ela conta que a reforma estava prevista para ocorrer antes, mas que a pandemia acabou impedindo que o planejamento fosse executado. No final de maio, as obras iniciaram e concluídas no início de junho. “A gente vê a necessidade. A cidade vai crescendo e a gente percebe a necessidade de ampliar, ajustar a nossa estrutura, estar modernizando, pra atender melhor a cidade”, conta.
Entre as mudanças, está a implantação de um camarote que oferece conforto e privacidade aos frequentadores. A novidade agradou em cheio aos frequentadores.
Segundo Marcia, é importante oferecer essas melhorias aos frequentadores, já que o município vem crescendo e a área de entretenimento deve acompanhar esse avanço. Por isso, os tapuraenses podem aguardar atrações de qualidade. “Nós vimos a necessidade, porque os jovens daqui viviam indo pra Lucas, voltavam de madrugada, e muitos jovens daqui, que nos conhecem, pediam um ponto pra cá. Foi quando resolvemos instalar a Imperial aqui em Tapurah e graças a Deus deu certo. E a gente vê um bom resultado aqui em Tapurah também”, explica a empresária, uma das sócias da Imperial em Lucas do Rio Verde.
Com 1 ano e 8 meses em Tapurah, a Imperial já conseguiu cativar a clientela. Marcia diz que os eventos realizados pela casa vêm agradando, tendo boa aceitação do público. “As pessoas que vêm saem falando bem e é isso que a gente busca: sempre estar melhorando, trazendo atrações diferentes. A gente passando a vida trabalhando, passa a semana trabalhando, aquele corre-corre e as pessoas querem ter um lugar pra sair, se divertir, aproveitar, porque é isso que a gente leva da vida: sair com os amigos, conversar, aproveitar. E é isso que a gente busca trazer pra cá”, finaliza.
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